O hotel era uma maravilha...
Mas a paisagem da ilha do Sal é árida e quem vê um bocadinho da ilha conhece-a toda.
Mesmo assim quisemos conhecer toda a ilha e fizemos uma visita guiada. Visitámos uma pequena vila onde a população, devido ao calor, recolhia-se nas sombras das (poucas) árvores ou em suas casas.
Até o cão procurava por sombra (e por um pouco de comida também....)
E até nas Áfricas encontrámos esse belo local de culto: a Igreja Universal do Reino de Deus... "Aleluia irmão!!" (estes tipos no meio de uma população tão pobre?? - o cúmulo da chulice....)
Por falar em chulice, a ilha é cara, mesmo para a população. Ou melhor, CARISSIMA! Aventurámo-nos para o supermercado da vila (da vila dos pescadores, onde as pessoas pobres vivem...) e por uma água e 4 conservas "roubaram-nos" da carteira 15 euros... O salario medio da população ronda os 200 euros... como conseguem sobreviver? Não sabemos... mas era habitual irmos na rua e pedirem-nos, não dinheiro, mas comida...
Com tanto dinheiro tirado aos turistas e a população, eles investiram nas rotundas. Aqui uma foto de uma delas:
E vimos miragens!! Sim, com tanto deserto, não podiam faltar as miragens... Se pensam que vêm na proxima foto um monte rodeado de água, desenganem-se. A ilha é mesmo mesmo seca e árida! 
Passámos pelo ginasio (infelizmente não tivemos tempo pa passarmos por la e exercitarmos os musculos... fica pa uma proxima?)
E depois ainda fomos à capital da ilha do Sal: Espargos...
Claro, sempre acompanhados pelos chatos dos senegaleses que so nos queriam mostrar a fábrica (que mais não é do que a oficina onde eles trabalham a madeira e vendem os seus artefactos - carissimos!!)
Visitámos as salinas onde se pode nadar à prego que não se vai ao fundo!! Afinal, ali a água é 26 vezes mais salgada que a do mar!
Mas, efectivamente, do que mais gostámos foi do mar... azul turquesa, quente... quem entrava já não queria sair!!
Tanto que visitámos a Regona, um sitio onde os mais afoitos saltam das rochas para o mar que ali tem uma profundidade de 8 metros - não ha perigo de bater com a tola. Claro que a nossa Fujifilm não é a prova de agua e por isso as fotos só mesmo das rochas!
E visitámos também a Buracona onde a luz provoca um efeito magnifico!! 
Vimos como (e onde e em que condições... as moscas fazem parte...) os Cabo Verdianos pescam e limpam o peixe. Mas o peixe era tão booom! Deve ser o efeito das moscas... se a ASAE descobre...
E entre um arranjinho do peixe, limpa a tripa e tira a escama, nada melhor que um belo mergulho do pontão!
Nós também quisemos mergulhar mas não do pontão. Afinal somos quase profissionais =P
No fim, o melhor das férias, para além do belo mar e do "nô stress" foi mesmo o pessoal que conhecemos.
E todos as noites havia festa no hotel
nem que fôssemos nós a fazê-la!
E depois da festa na hotelaria, nada melhor que ir a uma discoteca!! Aqui a pista ainda estava vazia, nesse aspecto é como em portugal, a partir da uma é que é bom! E como a maioria dos turistas e dos frequentadores da noite eram portugueses, so mesmo a partir da uma começou a haver vida no Birimbau!
Conclusão: umas férias po relaxe. Se recomendo? Sim, se fizerem mergulho ou outro desporto aquatico... mas se não estiverem para ai virados esqueçam. Cabo Verde é CARISSIMO!! =P
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